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A superintendência-geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a compra da Piraquê pela cearense M. Dias Branco. Esta é mais uma etapa para viabilizar a transação da operação, estimada em R$ 1,55 bilhão.

O Cade, autarquia federal que fiscaliza as empresas a fim de minimizar o controle delas perante o mercado e evitar monopólios, afirmou que um eventual exercício de poder de mercado por parte das empresas no mercado de biscoitos é improvável.

“Verificou-se que a dinâmica concorrencial do segmento em apreço é caracterizada por fatores como diversidade de players, atuando em um ambiente competitivo, em que os produtos do mercado são considerados significativamente homogêneos”, disse o Cade, acrescentando que distribuidores e grandes varejistas consultados relataram poder de barganha em relação a seus fornecedores.

Estratégia — A operação foi anunciada pela M. Dias Branco em janeiro e reflete a estratégia comercial da empresa para acelerar seu crescimento, principalmente nas Regiões Sul e Sudeste e para incluir ao seu portfólio produtos de alto valor agregado.

A Piraquê, além de massas e biscoitos, atua no segmento de refrescos. Já a M.Dias Branco é proprietária de marcas como Vitarella, Fortaleza, Pilar, Richester, Pelágio, Puro Sabor, entre outras.

O vice-presidente de Investimentos e Controladoria do Grupo M. Dias Branco, Geraldo Luciano Mattos, informou que esta é uma etapa importante no processo, mas ainda não é definitiva. “Depende ainda da análise do plenário”.

Legenda Foto: fábrica da Fortaleza, uma das marcas de massas e biscoitos da M.Dias Branco.

 

Fonte: O Povo | ABIMAPI