Procurar ovos de chocolate pela casa ou perseguir ansiosamente as marcas de “patinhas de coelho” até encontrar uma deliciosa surpresa são algumas das doces lembranças que voltam à tona com a aproximação da Páscoa. É com o desejo de renovar tais boas memórias que pais, filhos e entes queridos transformam a troca de ovos de Páscoa em uma tradição no País, que mantém a posição de maior Páscoa do mundo.
Entre os brasileiros, 63% possuem o hábito de presentear com chocolates nesta data. Os dados fazem parte de recente pesquisa do IBOPE encomendada pela Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab). Com base nesse comportamento do consumidor nacional é que as indústrias do setor de chocolates a cada ano desenvolvem produtos inovadores. “Para a Pascoa deste ano, serão cerca de 120 lançamentos e a certeza de que o consumidor também encontrará os ovos de suas marcas favoritas. Com isso, a lembrança de bons momentos e alegria na tradicional troca de presentes está garantida”, destaca Afonso Champi, vice-presidente do setor de chocolates da Abicab.
Economia – Considerado o período mais importante para o setor de chocolates, a Páscoa movimenta a economia do País, além de aquecer a indústria e o varejo com diversas novidades preparadas pelas fabricantes. O volume de chocolate para a Páscoa de 2017 ainda está em produção. No ano passado (2016) foram produzidas 14,3 mil toneladas de chocolate para a data, o equivalente a 58 milhões de ovos de Páscoa em todo o País. Para a Páscoa deste ano, no período de outubro de 2016 a março de 2017, a Abicab estima que as indústrias e lojas especializadas devem gerar cerca de 25 mil empregos temporários em todo Brasil. “Os números confirmam o compromisso das indústrias de chocolate em gerar emprego e investimento, contribuindo para o reaquecimento da economia do país”, analisa Ubiracy Fonseca, presidente da Associação.
Mercado de chocolate – Com um consumo per capita de 2,5 kg/ano, o Brasil é o 5º maior consumidor de chocolate do mundo, gerando, em 2015, um faturamento de R$ 12,4 bilhões. “Cremos que 2017 será um ano melhor do que 2016 para o nosso setor e, portanto, esperamos voltar a crescer”, completa Ubiracy Fonseca.
Fonte: ABICAB – Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados.